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    sábado, 14 de setembro de 2013

    HD EXTERNO É A SOLUÇÃO

    Cuidados na utilização e na conservação.

     

     O HD externo do seu computador não é o HD do seu micro. Mas, por isso mesmo, é preciso que haja cuidados especiais em sua utilização e conservação, já que, de certa forma, ele fica mais exposto do que o HD interno da sua máquina.
    O HD externo é uma ótima alternativa para o "problema" que está começando a ficar popular no Brasil: a falta de espaços em computadores. Hds externos são discos que ficam fora do computador e têm alta capacidade de armazenamento, chegando a alcançar até 2 terabytes (o equivalente a 2 mil gigabytes).

    As alternativas para um HD
    Só que a imensidão de espaço traz outros problemas, como a necessidade de organização. Usar um HD externo "gigante" requer uma mudança de hábitos digitais. Para uma família, o disco rígido passa a ser a central de dados da casa, que se conecta a - e alivia - todos os computadores e dispositivos, como câmeras e celulares. E guarda as informações de backup de todas as máquinas.
    O ideal é que esse HD externo central não seja transportado para lá e para cá. Em primeiro lugar porque pode sofrer danos se cair ou levar uma batida forte. Em segundo porque, se for perdido, também serão perdidas as informações nele contidas. E isto pode significar o backup de computadores inteiros.
    Para escolher o seu HD, perceba quais são as suas necessidades. Quem precisa transportar arquivos pesados deve optar por um HD externo portátil, que serve como um pen drive "gigante", com capacidade de até 320 gigabytes (GB). Enquanto os HDs são discos de metal "encapados" por uma fita magnética (que grava os dados), os pen drives usam a chamada memória flash, um chip regravável (que ocupa bem menos espaço).

    Cuidados com o equipamento
    Utilizar ou carregar discos rígidos é algo bem mais delicado do que levar pen drives ou cartões de memória, usados principalmente em câmeras digitais e celulares.
    Alguns cuidados devem ser levados em consideração, tanto no caso dos portáteis quanto nos "de mesa", os gigantões com maior capacidade de armazenamento. A principal preocupação é nunca tocar ou mover o HD externo enquanto ele estiver em uso. Há um disco rodando em alta velocidade e qualquer saída de eixo pode causar danos.
    Também não é recomendado deixar o HD ao lado de televisores de tubo ou eletrodomésticos motorizados, como liquidificadores. A interferência eletromagnética pode danificar o disco e os arquivos. Molhar e expor ao calor, obviamente, é proibido.
    As empresas fabricantes de discos rígidos apostam exatamente nessa conta individual, de que não seja possível emprestar um HD externo como seria feito com um pen drive, por exemplo. Muitos donos não permitem que outras pessoas mexam em seu HD externo. E não deixam de ter razão, afinal, dispositivos de memória portátil necessitam de cuidados para mantê-los funcionando bem e para evitar possíveis problemas.
    A memória externa é geralmente usada, além de backup, para ampliar a capacidade da máquina. Os HDs externos vão além do transporte de informações, devido à variedade de modelos e funcionalidades.



    Devido ao fato destes dispositivos terem uma parte mecânica, um dos principais fatores que pode ocasionar perda de dados de um HD portátil é a queda. Um tombo pode ser fatal, especialmente quando o produto está em operação, já que os discos trabalham numa velocidade de 5.400 ou 7.200 rotações por minuto.
    Além do cuidado para não deixar o equipamento cair, um método funcional para garantir a segurança das informações em HDs externos é adquirir um produto com criptografia e/ou com leitor biométrico (de impressão digital). A criptografia codifica os arquivos e a biometria libera o acesso ao conteúdo armazenado apenas aos usuários cadastrados.
    Desta forma, somente as pessoas autorizadas terão acesso ao dispositivo e ao conteúdo gravado nele. Isto se você quiser emprestar seu HD, não é? Ou então, se tiver conteúdo que não queira que seus filhos tenham acesso, por exemplo.
    Outro importante lembrete: como todo sistema de informática, a água é um inimigo, então não deixe líquidos de nenhuma natureza cair sobre o dispositivo.

    Dicas para a hora da compra
    1 – Defina a capacidade do produto de acordo com quanto você quer ou pode precisar. Além de considerar os arquivos que já tem, é interessante fazer uma estimativa de quanto será gasto nos próximos um ou dois anos, recomendam especialistas.
    3 – Fique atento às taxas de leitura e gravação do HD externo; quanto mais altas, melhor. Isso significa menos tempo para transferir arquivos ou acessar os dados já armazenados.
    4 – Lembre-se de que o dispositivo é sensível e não resiste a quedas como um pen drive, por exemplo. Um impacto mais forte pode simplesmente estragar o HD externo. Se for o caso, opte por um modelo com sistemas de proteção, como amortecedores ou revestimento reforçado, ou adquira também um caso de proteção.

    Qual a vida útil média de um HD interno e externo?





    Primeiramente já foi compriovado que os maiores INIMIGOS dos HDs, pela ordem, são: 
    1) Problemas na rede elétrica 
    2) Falta de aterramento elétrico
    3) Dispositivo de proteção como Filtros de linha, Estabilizadores – são MUITOS – e No-breaks de má qualidade) 
    4) Fonte de baixa potência ou de má qualidade – são MUITAS 
    5) E os UCFI – Usuários Curiosos e Funções de Informática – esses então, estão em toda parte.
     

    HDs são classificados para durarem, ou seja, apresentar os primeiros problemas num determinado período em horas, que na linguagem técnica é conhecido por MTTF (Mean Time To Failures ou Tempo médio para apresentar falhas), também conhecido por MTBF (Mean Time Between Failures ou Tempo médio entre falhas). Portanto, termo que se refere ao tempo médio para falhas, que é uma especificação padrão mundial para equipamentos de informática, mais precisamente para os dispositivos utilizados nos computadores – para os HDs, por exemplo. Este modelo de HD do link ( https://www.kabum.com.br/cgi-local/kabum3/produtos/descricao.cgi?id=01:01:15:33:178 ), por exemplo, possuem um MTTF de “100 mil horas” para apresentar as primeiras falhas. Esta técnica conhecida por “MTBF” não tem nada à ver com o tempo de vida útil do dispositivo, ou seja, com o tempo de durabilidade do referido dispositivo. O MTBF de um HD, por exemplo, indica que o HD de boa qualidade pode chegar até “100 mil horas” (ou mais) de amostragens técnicas sem apresentar alguma falha. Aliás, todos os HDs modernos são de ótima qualidade pois, caso contrário, sua vida será bem curta comercialmente. Mais informações sobre o assunto “MTBF” neste link abaixo:
    http://pt.wikipedia.org/wiki/MTBF 


    Fontes:
    http://www.magazineluiza.com.br
    http://www.tecmundo.com.br

    Publicado por Celso Mauricio em 14 de Setembro de 2013   



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